Enviado por SouAvaiano em 17/04 22:11
Avaí - Site Oficial
Os jogadores do Avaí que venceram o Concórdia na tarde deste domingo, dia 17, pelo placar de 4 a 0, entraram em campo acompanhados por crianças autistas. A homenagem deve-se ao dia de discussão e reflexão sobre o Autismo, que foi comemorado em 2 de abril.
O clube veio a público manifestar apoio à causa e essa ação de reverenciar o debate sobre o Autismo consta no planejamento estratégico através da Diretoria de Ação Social e Comunitária. A ação deste domingo, na Ressacada, contou com a participação do Grupo de Apoio à Inclusão do Autista de Florianópolis (GAIA).
Confira as fotos de Jamira Furlani:
segunda-feira, 18 de abril de 2011
sábado, 16 de abril de 2011
HBO Documentary Films: Autism: The Musical (HBO)
Vejam os vídeos do youtube sobre O documentário da HBO sobre autismo. Chama-se: Autism: The musical.
Autism: the musical
you tube autismo o filme
trecho do filme:15 min
Autism: the musical
you tube autismo o filme
trecho do filme:15 min
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Avai F.C. apoia a causa autista
O Avaí Futebol Clube em nome de seu presidente, diretores, conselheiros e funcionários, mostra-se solidário às pessoas que sofrem com problemas causados pelo Autismo, síndrome que se manifesta nas crianças antes dos 30 meses de idade. Em lembrança ao dia 2 de abril, data de discussão e reflexão sobre o Autismo, o clube vem a público manifestar apoio à causa, ação que consta no planejamento estratégico através da Diretoria de Ação Social e Comunitária. Saiba mais sobre o Autismo no texto abaixo repassado pelo Grupo de Apoio à Inclusão do Autista de Florianópolis (GAIA):
Autismo é uma desordem na qual uma criança não pode desenvolver relações sociais normais, se comporta de modo compulsivo e ritualista, e geralmente não desenvolve inteligência normal. Caracteriza-se por respostas anormais a estímulos auditivos ou visuais, por problemas graves quanto a compreensão da linguagem falada.
A síndrome é uma patologia diferente do retardo mental ou da lesão cerebral, embora algumas crianças com autismo também tenham essas doenças. A organização mundial da saúde define que o autismo está presente desde o nascimento e se manifesta invariavelmente antes dos 30 meses de idade.
O Autismo precisa ser conhecido por todos, sendo este o melhor prognóstico e condição de vida das pessoas afetadas.
Lembre-se: O seu conhecimento pode ajudar alguém perto de você.
http://www.avai.com.br/avainews/novidades/noticias/interna/312282-Apoio_a_causa_do_Autismo.html#
Autismo é uma desordem na qual uma criança não pode desenvolver relações sociais normais, se comporta de modo compulsivo e ritualista, e geralmente não desenvolve inteligência normal. Caracteriza-se por respostas anormais a estímulos auditivos ou visuais, por problemas graves quanto a compreensão da linguagem falada.
A síndrome é uma patologia diferente do retardo mental ou da lesão cerebral, embora algumas crianças com autismo também tenham essas doenças. A organização mundial da saúde define que o autismo está presente desde o nascimento e se manifesta invariavelmente antes dos 30 meses de idade.
O Autismo precisa ser conhecido por todos, sendo este o melhor prognóstico e condição de vida das pessoas afetadas.
Lembre-se: O seu conhecimento pode ajudar alguém perto de você.
http://www.avai.com.br/avainews/novidades/noticias/interna/312282-Apoio_a_causa_do_Autismo.html#
segunda-feira, 4 de abril de 2011
MENSAGEM DE UM CIDADÃO
Raul Longo :
Marilza e Édison:
Estou enviando para meu amigo Márcio Vieira de Souza que possivelmente se interessará em divulgar a poesia do Carvalho Branco.
O Márcio, além de professor universitário e grande incentivador e divulgador dos eventos musicais aqui da Ilha da Ilha de Santa Catarina, também desenvolve um intenso trabalho de conscientização sobre pessoas afetadas por excepcionalidades mentais.
Claro que se trata de situação distinta da abordada por esta poesia, mas tenho impressão de que nessa questão de superação de preconceitos e promoção de compreensão dos diversos tipos de limites que diferentes deficiências nos afetam como espécie, e até mesmo à superação de outros preconceitos que sequer se referem à deficiência alguma, esteja englobada a enorme insegurança individual que dificulta a aceitação de nossos seus semelhantes quando se distinguem por qualquer diferença, mesmo que sejam as meramente conceituais.
Acredito que demonstrando ao indivíduo que se crê “normal”, que não há nenhuma maior anormalidade naquele que não escuta, também ajudamos a fazer com que esse pretenso “normal” perceba que uma deficiência mental não faz o outro menos ser humano e o que realmente depõe e reduz a condição humana de cada é o se crer como normal como se a natureza fosse definida por padrões que nos confundisse com bilhões de indivíduos absolutamente iguais.
Felizmente não somos assim e não apenas podemos aprender muito com nossas diversidades culturais, como esteticamente podemos usufruir de nossas pequenas diferenças físicas e, moralmente, ainda podemos nos compensar dando-nos, a nós mesmos, alguma utilidade, auxiliando ou contribuindo na superação das dificuldades naturais dos impossibilitados e desprovidos de algum movimento ou sentido físico ou mental.
A poesia do Carvalho Branco é muito boa porque vai direto ao ponto, mas há muito tempo tento encontrar uma maneira de meter o dedo na ferida do preconceituoso. Mas não como sempre o faço, querendo machucá-lo tanto quanto me machuca ou machuca aqueles que não é capaz de compreender e aceitar como seus iguais. Não queria machucá-lo ainda mais, pois descobri que o preconceito é fruto de uma triste e dolorosa insegurança, medo, pavor do indivíduo por uma subconsciente convicção da fragilidade e falácia dessa hipotética “normalidade”.
Geralmente me impaciento e acabo acusando esse preconceito, mas gostaria de ter capacidade de oferecer ao preconceituoso aquilo que ele nega a si mesmo ao negar aos seus semelhantes, que dele se defiram em algum detalhe, exatamente a compreensão que o Carvalho Branco pede aí no último verso.
Vejam só e acredito que irão concordar comigo: ao deficiente ou mesmo ao cidadão que não seja deficiente mas sofre algum tipo de preconceito, não é o caso de termos pena ou dó. Afinal, seu sofrimento pelo preconceito de que é vítima, ainda que revoltante não é o caso de fazer pena ou dar dó.
Já o preconceituoso, sim. Esse indivíduo, ainda que nos enraiveça, é o realmente digno de muita pena e se avaliarmos bem nos dará muita dó porque trata-se sua incapacidade trata-se de uma verdadeira anormalidade às principais características de nossa espécie, seja no que temos de racional ou sensitivo. Penso muito nas carências desses coitados, em suas profundas deficiências e gostaria de poder não sentir por eles a aversão que tanto lhes tenho. Imagino até que se lhes dermos o carinho que não conseguem ter por seus semelhantes, em reconhecimento poderão melhorar a si mesmos.
Será?
MENSAGEM DE UM CIDADÃO
(Carvalho Branco)
Quem me diz deficiente,
privado dos meus sentidos
da visão ou da audição,
não sabe: sou consciente
do meu dever com a Nação;
meus passos não são perdidos.
A quem tem bons seus ouvidos,
só quero reafirmar
que posso participar
da sociedade nossa,
mesmo que ver também não possa;
tenho bons outros sentidos.
Estudo especializado
abre-me universos irrestritos.
Sou aluno dedicado,
sigo à risca os prescritos.
E se não tenho visão,
vejo com alma e emoção...
E a leitura labial
faz-me papel do canal
dessa minha audição
-tornou-se minha opção.
Como vê, posso ser útil,
não sou descartável, nem fútil.
Por se ser deficiente,
não se precisa patente
da dita inutilidade.
Cada qual tem qualidade
para superar defeito.
Apague seu preconceito.
Sei ser um bom cidadão.
Ao exercer cidadania,
só peço compreensão
pra viver com alegria,
dar amor, felicidade,
ser visto com igualdade!...
Marilza e Édison:
Estou enviando para meu amigo Márcio Vieira de Souza que possivelmente se interessará em divulgar a poesia do Carvalho Branco.
O Márcio, além de professor universitário e grande incentivador e divulgador dos eventos musicais aqui da Ilha da Ilha de Santa Catarina, também desenvolve um intenso trabalho de conscientização sobre pessoas afetadas por excepcionalidades mentais.
Claro que se trata de situação distinta da abordada por esta poesia, mas tenho impressão de que nessa questão de superação de preconceitos e promoção de compreensão dos diversos tipos de limites que diferentes deficiências nos afetam como espécie, e até mesmo à superação de outros preconceitos que sequer se referem à deficiência alguma, esteja englobada a enorme insegurança individual que dificulta a aceitação de nossos seus semelhantes quando se distinguem por qualquer diferença, mesmo que sejam as meramente conceituais.
Acredito que demonstrando ao indivíduo que se crê “normal”, que não há nenhuma maior anormalidade naquele que não escuta, também ajudamos a fazer com que esse pretenso “normal” perceba que uma deficiência mental não faz o outro menos ser humano e o que realmente depõe e reduz a condição humana de cada é o se crer como normal como se a natureza fosse definida por padrões que nos confundisse com bilhões de indivíduos absolutamente iguais.
Felizmente não somos assim e não apenas podemos aprender muito com nossas diversidades culturais, como esteticamente podemos usufruir de nossas pequenas diferenças físicas e, moralmente, ainda podemos nos compensar dando-nos, a nós mesmos, alguma utilidade, auxiliando ou contribuindo na superação das dificuldades naturais dos impossibilitados e desprovidos de algum movimento ou sentido físico ou mental.
A poesia do Carvalho Branco é muito boa porque vai direto ao ponto, mas há muito tempo tento encontrar uma maneira de meter o dedo na ferida do preconceituoso. Mas não como sempre o faço, querendo machucá-lo tanto quanto me machuca ou machuca aqueles que não é capaz de compreender e aceitar como seus iguais. Não queria machucá-lo ainda mais, pois descobri que o preconceito é fruto de uma triste e dolorosa insegurança, medo, pavor do indivíduo por uma subconsciente convicção da fragilidade e falácia dessa hipotética “normalidade”.
Geralmente me impaciento e acabo acusando esse preconceito, mas gostaria de ter capacidade de oferecer ao preconceituoso aquilo que ele nega a si mesmo ao negar aos seus semelhantes, que dele se defiram em algum detalhe, exatamente a compreensão que o Carvalho Branco pede aí no último verso.
Vejam só e acredito que irão concordar comigo: ao deficiente ou mesmo ao cidadão que não seja deficiente mas sofre algum tipo de preconceito, não é o caso de termos pena ou dó. Afinal, seu sofrimento pelo preconceito de que é vítima, ainda que revoltante não é o caso de fazer pena ou dar dó.
Já o preconceituoso, sim. Esse indivíduo, ainda que nos enraiveça, é o realmente digno de muita pena e se avaliarmos bem nos dará muita dó porque trata-se sua incapacidade trata-se de uma verdadeira anormalidade às principais características de nossa espécie, seja no que temos de racional ou sensitivo. Penso muito nas carências desses coitados, em suas profundas deficiências e gostaria de poder não sentir por eles a aversão que tanto lhes tenho. Imagino até que se lhes dermos o carinho que não conseguem ter por seus semelhantes, em reconhecimento poderão melhorar a si mesmos.
Será?
MENSAGEM DE UM CIDADÃO
(Carvalho Branco)
Quem me diz deficiente,
privado dos meus sentidos
da visão ou da audição,
não sabe: sou consciente
do meu dever com a Nação;
meus passos não são perdidos.
A quem tem bons seus ouvidos,
só quero reafirmar
que posso participar
da sociedade nossa,
mesmo que ver também não possa;
tenho bons outros sentidos.
Estudo especializado
abre-me universos irrestritos.
Sou aluno dedicado,
sigo à risca os prescritos.
E se não tenho visão,
vejo com alma e emoção...
E a leitura labial
faz-me papel do canal
dessa minha audição
-tornou-se minha opção.
Como vê, posso ser útil,
não sou descartável, nem fútil.
Por se ser deficiente,
não se precisa patente
da dita inutilidade.
Cada qual tem qualidade
para superar defeito.
Apague seu preconceito.
Sei ser um bom cidadão.
Ao exercer cidadania,
só peço compreensão
pra viver com alegria,
dar amor, felicidade,
ser visto com igualdade!...
sexta-feira, 1 de abril de 2011
dia 02 de abril: manifestação e caminhada pelo autismo em Floripa
O QUE– CAMINHADA PELO AUTISMO
QUANDO 02 DE ABRIL DE 2011 - SÁBADO 9:00h
ONDE TRAPICHE DA BEIRA MAR - FLORIANÓPOLIS
QUEM – ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS AUTISTAS – FLORIANÓPOLIS
CONTATOS
AMA 48 3025-5140
CONTATOS: FRANCISCO LUIZ - PRESIDENTE AMA 48 8409-5541
VERA LUCIA LOPES VICE-PRESIDENTE 48 8415-3826
LUCIANA SARKIS – SECRETÁRIA AMA 48 8429-2970
LINKS : http://www.psicologia.com.pt/artigos/textos/A0259.pdf http://www.ama.org.br/html/home.php
Associação promove caminhada pelo Autismo
A Associação de Pais e Amigos dos Autistas de Florianópolis promove no próximo dia 02 de abril (sábado) às 9h no Trapiche da Beira Mar Norte, a “Caminhada pelo Autismo”. O evento é relacionado ao DIA MUNDIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO DO AUTISMO, celebrado na mesma data.
O autismo é uma disfunção global do desenvolvimento. É uma alteração que afeta a capacidade de comunicação do indivíduo, de socialização (estabelecer relacionamentos) e de comportamento (responder apropriadamente ao ambiente segundo as normas que regulam essas respostas).
Esta desordem faz parte de um grupo de síndromes chamado transtorno global do desenvolvimento (TGD), também conhecido como transtorno invasivo do desenvolvimento (TID). A origem da palavra vem do grego AUTOS significando “sobre si mesmo”
As causas do autismo estão ainda por esclarecer completamente.
Evoluções na pesquisa científica têm vindo a apontar para o fato de poderem existir diversas causas, algumas presentes, outras não, em determinada pessoa. Assim, tal como existem diferentes tipos de autismo, também parecem existir diferentes tipos de causas para o autismo.
Sabe-se hoje que o autismo tem uma base hereditária (parece existir uma pré-disposição genética para desenvolver autismo) e que determinados fatores pré e pós-natais (ex: doenças precoces; infecções virais; exposição a determinados componentes do ambiente). Os principais sintomas do autismo incluem:
Boa capacidade de memória
Expressão inteligente e ausente
Mutismo ou linguagem sem real intenção comunicativa
Hipersensibilidade a estímulos
Desejo obsessivo de preservação das mesmas coisas
Relação obsessiva com objetos
Com o objetivo de melhorar o atendimento aos autistas da região foi criada em 1994 a Associação de pais e amigos dos autistas de Florianópolis- AMA.
Hoje, conta com 50 associados e buscando instalações próprias para ampliar o atendimento e elaborar projetos para melhoria na qualidade de vida das pessoas com autismo da Grande Florianópolis.
O Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo foi instituído pela ONU em dezembro de 2007, que definiu a data de 2 de abril como marco da mobilização mundial para mostrar que há pessoas um pouco diferentes das outras, mas que, na sua essência, são tão humanas quanto todos.
QUANDO 02 DE ABRIL DE 2011 - SÁBADO 9:00h
ONDE TRAPICHE DA BEIRA MAR - FLORIANÓPOLIS
QUEM – ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS AUTISTAS – FLORIANÓPOLIS
CONTATOS
AMA 48 3025-5140
CONTATOS: FRANCISCO LUIZ - PRESIDENTE AMA 48 8409-5541
VERA LUCIA LOPES VICE-PRESIDENTE 48 8415-3826
LUCIANA SARKIS – SECRETÁRIA AMA 48 8429-2970
LINKS : http://www.psicologia.com.pt/artigos/textos/A0259.pdf http://www.ama.org.br/html/home.php
Associação promove caminhada pelo Autismo
A Associação de Pais e Amigos dos Autistas de Florianópolis promove no próximo dia 02 de abril (sábado) às 9h no Trapiche da Beira Mar Norte, a “Caminhada pelo Autismo”. O evento é relacionado ao DIA MUNDIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO DO AUTISMO, celebrado na mesma data.
O autismo é uma disfunção global do desenvolvimento. É uma alteração que afeta a capacidade de comunicação do indivíduo, de socialização (estabelecer relacionamentos) e de comportamento (responder apropriadamente ao ambiente segundo as normas que regulam essas respostas).
Esta desordem faz parte de um grupo de síndromes chamado transtorno global do desenvolvimento (TGD), também conhecido como transtorno invasivo do desenvolvimento (TID). A origem da palavra vem do grego AUTOS significando “sobre si mesmo”
As causas do autismo estão ainda por esclarecer completamente.
Evoluções na pesquisa científica têm vindo a apontar para o fato de poderem existir diversas causas, algumas presentes, outras não, em determinada pessoa. Assim, tal como existem diferentes tipos de autismo, também parecem existir diferentes tipos de causas para o autismo.
Sabe-se hoje que o autismo tem uma base hereditária (parece existir uma pré-disposição genética para desenvolver autismo) e que determinados fatores pré e pós-natais (ex: doenças precoces; infecções virais; exposição a determinados componentes do ambiente). Os principais sintomas do autismo incluem:
Boa capacidade de memória
Expressão inteligente e ausente
Mutismo ou linguagem sem real intenção comunicativa
Hipersensibilidade a estímulos
Desejo obsessivo de preservação das mesmas coisas
Relação obsessiva com objetos
Com o objetivo de melhorar o atendimento aos autistas da região foi criada em 1994 a Associação de pais e amigos dos autistas de Florianópolis- AMA.
Hoje, conta com 50 associados e buscando instalações próprias para ampliar o atendimento e elaborar projetos para melhoria na qualidade de vida das pessoas com autismo da Grande Florianópolis.
O Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo foi instituído pela ONU em dezembro de 2007, que definiu a data de 2 de abril como marco da mobilização mundial para mostrar que há pessoas um pouco diferentes das outras, mas que, na sua essência, são tão humanas quanto todos.
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