É preciso conhecer

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sábado, 27 de dezembro de 2008

Flagrantes da Festa de Natal da AMA Florianópolis






























Vejam as flagrantes da festa de Natal da AMA de Florianópolis realizada na sede da entidade no dia 13/12/2008 . Teve Papai Noel e tudo!

O BLOG DIVERSIDADE AUTISTA APROVEITA PARA
DESEJAR A TODOS BOAS FESTAS E UM FELIZ ANO NOVO!


As fotos e a divulgação são do Rafael Lopes.

Deficiências






Recebi da amiga Cuca e reproduzo pra vocês:
DEFICIÊNCIAS


Mário Quintana (escritor gaúcho 30/07/1906 -05/05/1994 ).


"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.


"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.


"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.


"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.






"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.


"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.






"Diabético" é quem não consegue ser doce.




"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:


"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.



"A amizade é um amor que nunca morre. "








domingo, 30 de novembro de 2008

Florianópolis discute saúde mental

Florianópolis discute saúde mental

´Divergências e aproximações` é o tema do I Congresso Brasileiro de Saúde Mental, que acontece de 3 a 5 de dezembro no Centro de Cultura e Eventos da UFSC. O evento pretende congregar, pela primeira vez em um mesmo espaço, profissionais de diversas áreas como saúde pública, psicologia, serviço social e antropologia. Além de palestras e minicursos, estão confirmadas apresentações musicais, oficinas e rodas de conversa. Quase 2.500 pessoas estão inscritas no encontro que terá a apresentação de 1.460 trabalhos científicos.

Entre os palestrantes, o congresso receberá a visita de três pesquisadores estrangeiros: Gregorio Kazi, diretor da Universidad Popular de las Madres de Plaza de Mayo, em Buenos Aires; o cubano Raul Gil Sanches, da Universidad de Havana; e Angel Martinez Hernaes, da Universitat Rovira i Virgili, na Cataluña (Espanha). Outros 58 nomes nacionais de destaque na saúde mental estarão presentes. Entre eles, o médico Adalberto Barreto, que há quase 20 anos trabalha com a Terapia Comunitária, que se propõe cuidar da saúde comunitária em espaços públicos e valoriza a prevenção da saúde mental.

Nova visão sobre a loucura
Segundo Walter Ferrreira, presidente do congresso e professor do Departamento de Saúde Pública da UFSC, o evento pretende aproximar o usuário dos profissionais do sistema de saúde mental no Brasil, trazê-lo para “um espaço de diálogo com quem fala dele”.

Walter alerta que o evento foge do entendimento tradicional da loucura. “O encontro traz a visão da saúde mental como de todos nós. A grande mensagem é que saúde mental não é coisa de louco, extravasa para várias situações de nossas famílias”, informa o professor.

Ele também contextualiza a importância do encontro lembrando que o Brasil passa por momentos de transição nesse campo, com necessidade de definição, integração e operacionalização de novos serviços para substituição do modelo assistencial de tratamento da saúde mental, hoje centrado nos hospitais e institutos psiquiátricos. Segundo ele, a expectativa atual é de que redes de atenção se formem e que pacientes e famílias recebam apoio mais integral.

“Precisamos mudar a lógica de atenção”, defende o professor, lembrando que o congresso será também uma oportunidade de aproximação entre profissionais e ex-usuários do sistema de saúde. Exemplos são as apresentações do grupo de Hip Hop Black Confusion, formado por usuários do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), de Porto Alegre, e da banda Harmonia Enlouquece, criada no Centro Psiquiátrico Rio de Janeiro.

Primeira edição
Esta é a primeira edição do Congresso Brasileiro de Saúde Mental, realizado pela Associação Brasileira de Saúde Mental (Abrasme). Criada em 2007 e presidida por Walter, a entidade pretende integrar diferentes áreas, além de incentivar o diálogo entre a comunidade técnica e os serviços de saúde. Segundo o professor, Florianópolis tem se destacado porque “tem um movimento criativo dos usuários, além de profissionais militantes”.

O congresso tem o apoio de diversas instituições públicas, desde a Prefeitura Municipal de Florianópolis até o Ministério da Saúde e o Ministério Público Estadual. Na UFSC, colaboram para o evento o Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) e o Centro de Ciências da Educação (CED), o Hospital Universitário, as pró-reitorias de Assuntos Estudantis (PRAE) e Pós-Graduação (PRPG), o Gabinete do Reitor e os departamentos de Saúde Pública e Enfermagem, ambos do Centro de Ciências da Saúde (CCS), da UFSC.

Mais informações:
Site do evento: www.congressodesaudemental.ufsc.br/

Presidente da comissão organizadora: professor Walter Ferreira, fone (48) 9608 5271

Por Júlio Ettore Suriano (Bolsista de Jornalismo na Agecom) e Arley Reis (Jornalista da Agecom)

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Educação inclusiva : Pais e educadores lutam por escola inclusiva de qualidade em Portugal

As exigências legais colocadas pelo projecto escola inclusiva , estão longe de estar observadas. No terreno, a lei “não está a ser cumprida” para desespero de pais e prejuízo dos alunos.

Embora existam casos de sucesso, “muito por força da luta e persistência dos pais”, a esmagadora maioria dos casos denuncia “alguma fragilidade” da escola inclusiva, não no capítulo dos princípios mas da aplicação no terreno.

Os pais e educadores queixam-se da falta de meios e das dificuldades num acompanhamento personalizado e adequado a estas crianças, como de resto prevê a lei, nomeadamente o decreto legislativo regional 7/2006.
E as dificuldades variam consoante a patologia, mas todas elas acabam por recair sobre as formas de comunicação das crianças ou jovens com os outros e dos outros com eles.
O caso dos surdos é o mais paradigmático.

Sem intérpretes de língua gestual portuguesa nas salas de aulas, a frustração na comunicação é total, quer dos alunos que não compreendem o que lhes é transmitido quer dos professores que não conseguem fazer-se entender.

“Como as escolas não ultrapassam esta questão básica, criam-se novos problemas: falta de estímulo, isolamento e dificuldades de aprendizagem, que acabam por desencadear uma auto-estima baixa e uma desmotivação completa”, assegura o Presidente da Associação de Surdos de São Miguel.

“Eles têm tudo menos a comunicação”, diz José Grave, acrescentando que “se lhes fosse dada uma oportunidade, logo em pequenos, os surdos deixariam de ser um problema”.
A associação luta pela existência de formadores de língua gestual portuguesa, de tradutores/intérpretes nas salas de aula onde estejam integrados surdos, terapeutas da fala e professores do ensino especial que os possam acompanhar.
Há muito que se fala em integração de alunos portadores de deficiência nas escolas regulares. Em 1994, com a declaração de Salamanca, o conceito evoluiu e hoje fala-se em escola inclusiva.

Em 1998 criaram-se, na Região, as primeiras escolas básicas integradas com projectos inclusivos. Terminaram as escolas de educação especial e as crianças portadoras de deficiência passaram a frequentar o ensino regular. A “integração/inclusão”, na turma regular, em regra, é feita parcialmente, de acordo com a dificuldade física ou cognitiva. O resto do tempo que passam na escola, os jovens são entregues a uma unidade especial, a Unidade de Integração para a Vida.
Aí deveriam ser acompanhadas por professores especializados e terapeutas adequados ao seu grau de dificuldade como estipula o regime jurídico de educação especial que aponta para a “adequação do processo educativo aos requisitos das crianças e jovens com necessidades” através duma “pedagogia centrada nos alunos, capaz de ir ao seu encontro”.
Raramente é assim. “A adequação do ensino destas crianças à sua idade e aos seus interesses, dando-lhes ferramentas para a vida futura, com vista à sua autonomia não está a ser feita”, diz Ana Mendes, mãe duma criança portadora de deficiência cognitiva que frequenta uma escola em Ponta Delgada.

“Embora a minha filha tenha uma idade mental que não corresponde à física a verdade é que com 14 anos não pode estar a aprender o BA-BA porque já o sabe e precisa de outros estímulos”.
Para Ana Mendes, o problema reside na “falta de atendimento personalizado”. Na sala de aula desta jovem há mais 29 alunos, divididos por 3 professores.

“Eles fazem o que podem”, admite mas é “difícil acompanhar ao mesmo tempo 10 crianças em tempos lectivos”, diz Ana Mendes. Seriam necessárias “outras valências”, talvez mais” profissionalizantes” para integrar estes jovens, contribuindo para a sua progressiva autonomização.
“Eles são válidos, só esperam uma oportunidade”, conclui.

Fonte:
http://www.acorianooriental.pt

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

1º Congresso Brasileiro do Trabalho da Pessoa com Deficiência e II Feira em Floripa


A RCEE - Rede Catarinense de Empregabilidade Especial está promovendo o CONDEF 2008 - 1º Congresso Brasileiro do Trabalho da Pessoa com Deficiência (de 05 a 07/11) e, através da parceria do Grupo CIPA e da Revista REAÇÃO divulga a REACESS - II Feira Nacional de Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade ( de 06 a 08/11).
Veja os sites:

http://www.reacess.com.br/

http://www.masterprom.com/condef/

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Curso sobre autismo foi um sucesso





Por Marcio Vieira

O curso sobre TID ( Transtornos Invasivos do Desenvolvimento) com ênfase no autismo, ministrado nos dias 21 e 22 de outubro, foi um sucesso. Foi realizado na sede da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) em São José (SC) e a organização ocorreu através da Gerência de Capacitação, Extensão e Articulação (GECEA) da FCEE em parceria com o Centro de Educação a Distância da UDESC.

O Curso foi promovido pela UDESC e contou com o apoio da Prefeitura Municipal de Florianópolis (PMF) e da Associação Catarinense Para Integração do Cego (ACIC). O público alvo foi de profissionais e alunos da área da educação e a comunidade interessada. Os docentes abordaram aspectos relacionados a Política Nacional de Educação Inclusiva e de Santa Catarina; histórico, definição e características de TID; Transtorno de Asperger; Autismo; Serviço de Atendimento Educacional Especializado (SAEDE); Método TEACCH, entre outros. O curso teve uma duração total de 16h e contou com mais de trinta pessoas da Grande Florianópolis.
fotos: Marcelo Comini
Assessoria de Imprensa FCEE

terça-feira, 14 de outubro de 2008

AMA de Florianópolis realiza festa do dia das crianças






Foi realizado no sábado, dia 11/10, mais uma festa do dia das crianças da Associação De Pais e Amigos dos Autistas de Florianópolis(AMA-FPOLIS). Mesmo com chuva, como nos anos anteriores, quem compareceu se divertiu, conversou, trocou idéias, participou de brincadeiras, saboreando muitas delícias confeccionadas pela equipe da AMA que não mediu esforços para o sucesso do evento.

Fotos e texto base: Vera e Rafael Lopes
e-mail: rafael_lopes@hotmail.com

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

FCEE dispõe de ouvidoria setorial

Com a finalidade de aprimorar a Ouvidoria Setorial na Fundação Catarinense de Educação Especial, a Gerência de planejamento e avaliação (GEPLA) participou do “Primeiro Seminário Estadual: A ouvidoria nas organizações, ouvindo para melhorar”, ocorrido na cidade de Florianópolis, nos dias três e quatro de setembro. O evento foi organizado para aprimorar o serviço de ouvidoria nos órgãos do Poder Público Estadual. Dessa forma, cada órgão possui um ouvidor setorial, e todos estão ligados ao ouvidor geral, formando assim uma rede estadual democrática de relacionamento transparente. Segundo o ouvidor da FCEE, Erno Birck, a prática adotada contribuiu para o aperfeiçoamento do serviço público . “A ouvidoria é uma ferramenta a serviço da população, para melhor responder às suas necessidades. Esse canal de comunicação deve ser usado sempre que se tenha uma reclamação, denúncia, solicitação, e também elogios e sugestões”, comentou. Basta acessar o banner Ouvidoria Geral do Estado no site da FCEE ou o 0800 6448500.

Assessoria de Imprensa FCEE

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Acesse o blog e leia o livro:



veja mais e como adquirir o livro no blog:
http://www.vencendooautismo-24x7.blogspot.com/

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

INCLUSÃO: IGUALDADE PELA DIFERENÇA

Feira informativa sobre recursos pedagógicos
O Centro de Educação a Distância – CEAD em parceria com Coordenação de Educação Especial da Prefeitura Municipal de Florianópolis, com a Associação Catarinense para Integração do Cego e com a Fundação Catarinense de Educação Especial, promove o Projeto Inclusão: Igualdade pela diferença que faz parte do Programa de Educação Inclusiva. Trata-se de uma feira informativa e de exposição de recursos pedagógicos que são utilizados na educação de pessoas com necessidades especiais. O evento tem por objetivo informar profissionais da educação, alunos de graduação e comunidade.

Data: 02/10/2008
Local: Hall do Bloco Amarelo – CEART/UDESC
Horário: das 13:30 às 17:00 horas
Promoção: CEAD/UDESC em parceria com Coordenação de Educação Especial da Prefeitura Municipal de Florianópolis, com a Associação Catarinense para Integração do Cego e com a Fundação Catarinense de Educação Especial.
Colaboradores: Laboratório de Educação Inclusiva – LEdI/CEAD/UDESC, Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Comunidade – UDESC, Pró-Reitoria de Ensino – UDESC e Centro de Artes – CEART/UDESC.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

CEAD-UDESC promove curso sobre Transtorno Invasivo de Desenvolvimento

Curso sobre Transtorno Invasivo do Desenvolvimento:
Este curso faz parte da “II Jornada de Educação Inclusiva”, promovido pelo CEAD – Centro de Educação a Distância da Universidade do Estado de Santa Catarina, em parceria com a Coordenação de Educação Especial da Prefeitura Municipal de Florianópolis, Secretaria de Educação, Associação Catarinense para Integração do Cego e com a Fundação Catarinense de Educação Especial. Seu objetivo é informar e discutir conceitos sobre Transtorno Invasivo do Desenvolvimento, bem como capacitar alunos, profissionais da educação e comunidade, sobre questões pertinentes ao processo de inclusão social de pessoas com necessidades especiais.
Ministrantes: Márcia de Souza Lehmkurl, Léa Maria Marzagão Beringhs, Graziella Cristofolini da Rosa, Ana Paula Felipe, Adriana Nunes do Herval Mendes.
Período das Inscrições: de 15 a 30 de setembro de 2008.
Inscrições gratuitas pelo site www.virtual.udesc.br
Data do Curso: 21 e 22 de outubro de 2008.
Horário: 8h às 12h e das 13h às 17h.
Informações:(48) 3231-9400 Solange ou Rose Clér edinclusiva@virtual.udesc.br
Local: Fundação Catarinense de Educação Especial – FCEE.
Endereço: Rua Paulino Pedro Hermes, 2785 - Bairro Nossa Senhora do Rosário, São José – SC.
Conteúdo Programático:
· Política de Educação Especial de SC.
· Transtornos Invasivos do Desenvolvimento.
· Transtorno de Asperger.
· Transtorno Autista.
· Serviço de Atendimento Educacional Especializado -SAEDE e Inclusão. · Método TACCH. As inscrições já abriram e estão no site www.virtual.udesc.br no link II Jornada de Educação Inclusiva.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Um blog experimental em construção

Este espaço está começando a ser construído com colaboração dos membros da AMA- Florianópolis-SC

Logo teremos informações sobre o Autismo e suas relações, consequências , limitações, possibilidades e potencialidades. Teremos informações e links sobre entidades de apoio, notícias sobre as diversas possibilidades e pessoas que apoiam os autistas , principalmente em SC. Os diversos tipos e graus de autismo; as pesquisas e lutas pelos direitos dos autistas.
Artigos de especialistas, voluntários e de pais.

Tem o apoio da AMA FLORIANÓPOLIS - Santa Catarina - Brasil
Rua Souza Dutra nº 838, bairro Estreito CEP: 88070605, Florianópolis;
Telefone: (48)30255140 Fax: (48)32446009