Neurodiversidade é um conceito que defende que uma conexão neurológica atípica ou neurodivergente é uma manifestação da diferença humana e não uma doença que precisa ser curada.
O conceito foi usado pela primeira vez pela socióloga australiana e portadora da Síndrome de Asperger Judy Singer em 1998, em uma tese defendida na Universidade de Tecnologia de Sidney.
Um ano depois, a pesquisadora escreveu o capítulo “Why can't you be normal for once in your life? From a 'Problem with No Name' to a new category of disability” para o livro “Disability Discourse”, popularizando assim a expressão fora do meio acadêmico.
O termo também é usado para designar um movimento liderado por pessoas diagnosticadas com TEA que veem o autismo como uma parte constitutiva do que elas são. Elas têm o objetivo de conscientizar a sociedade sobre a neurodiversidade, por isso, desde 18 de junho de 2005, é celebrado o “Dia do Orgulho Autista” em todo o mundo, inclusive no Brasil.
https://poseducacao.unisinos.br/blog/neurodiversidade#conceito
O que é neurodiversidade?
Neurodiversidade é um conceito que se baseia na ideia de que todos os indivíduos possuem funcionamento neurocognitivo distinto. Assim sendo, pessoas que apresentam um funcionamento neurocognitivo diferente do padrão esperado não devem ser consideradas doentes ou com transtorno, tampouco se deve procurar a cura para essas variações neurológicas. O conceito de neurodiversidade nos relembra, portanto, que cada pessoa é única, e ser diferente também é normal.
https://mundoeducacao.uol.com.br/curiosidades/o-que-e-neurodiversidade.htm
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