É preciso conhecer

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sexta-feira, 9 de março de 2012

Autismo e esclerose tuberosa

Relato de Caso:  Autismo e esclerose tuberosa
Arianne Monteiro Melo
Médica residente do 4º ano em Psiquiatria Infantil do Serviço de Psiquiatria da Infância e da Adolescência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.
Francisco Baptista Assumpção Jr. Professor livre-docente do Departamento de Psiquiatria e diretor do Serviço de Psiquiatria da Infância e da Adolescência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP - São Paulo - SP
  A esclerose tuberosa é uma facomatose de herança autossômica dominante descrita por Bourneville, neurologista francês, em 1880 (apud Harrison, 1997). A doença recebeu tal nome pela observação do aspecto tuberoso das lesões cerebrais nos pacientes epiléticos estudados. Vogt, em 1908 (apud Harrison, 1997), descreveu a tríade característica: angiofibromas faciais, retardo mental e epilepsia, como clássica da enfermidade. Moolton, em 1942 (Harrison, 1997), referiu-se ao "complexo esclerose tuberosa", considerando o espectro clínico muito variado da doença. De fato, menos de um terço dos pacientes apresenta a tríade completa (Harrison e Bolton, 1997).

Veja o artigo completo :
http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=711

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