É preciso conhecer

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sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Flagrantes do III ENCONTRO CATARINENSE DE CAPACITAÇÃO EM AUTISMO







A AMA- Florianópolis promoveu com apoio da Fundação Catarinense de Educação Especial, o III Encontro Catarinense de Capacitação em Autismo. O evento ocorreu nos dias 05,06 e 07 de agosto de 2009 no auditório da Fundação Catarinense de Educação Especial em São José- S.C. O tema central foi "o autismo em questão". O evento foi muito bem organizado e foi um sucesso completo! Aconteceram palestras de vários especialistas renomados nacionalmente.

Mais informações sobre os resultados do encontro podem ser conseguidos com os organizadores via os e-mails:
amaflorianopolis@hotmail.com ou nimichelli@hotmail.com
ou telefones: 048-32446009 ou 48-99812829 com Nívea.
Veja alguns flagrantes do encontro.

Fotos: Marcio Vieira de Souza

Veja também uma notícia de avaliação da AMA na matéria abaixo:

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III Encontro Ama - Fpolis tem avaliação positiva

O III Encontro de Capacitação em Autismo, promovido pela Associação de Pais e Amigos dos Autistas de Florianópolis (AMA-FPOLIS), teve grande destaque para os profissionais, familiares e demais interessados na área.

O evento foi realizado nos dias 05, 06 e 07 de agosto, no auditório da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE). O conteúdo abrangeu áreas não só do autismo, mas também outras áreas da Educação Especial. Os temas foram variados, como: genética, psicologia, pedagogia, sexualidade passando por medicina, inclusão, psiquiatria, atendimento especializado e outros. “O autismo ainda é um grande mistério em alguns segmentos, e esse encontro nos deu novas idéias para tentar compreendê-lo e buscar novos caminhos”, destacou Luciana Sarkis, Presidente da AMA.

Segundo as avaliações da Associação, o evento superou as expectativas nos temas das palestras. Os participantes, vindos de diversas regiões de Santa Catarina e também do Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo, deram um ótimo destaque à organização, local e estrutura. “A parceria com a FCEE foi fundamental para que tudo acontecesse na mais perfeita ordem”, afirmaram os diretores da AMA.

Rafael Lopes - Relações Públicas da AMA
http://www.fcee.sc.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=462&Itemid=1

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Dieta não influencia no autismo, constata novo estudo

Muitos pais submetem seus filhos autistas a dietas severas que excluem produtos que contenham glúten ou laticínios, convencidos de que problemas gastrointestinais são uma das causas subjacentes da doença. Mas um novo estudo sugere que o uso de dietas complicadas pode não ter justificativa científica.

Pesquisadores da Mayo Clinic revisaram os registros médicos de mais de 100 crianças autistas que hoje têm mais de 18 anos de idade, e os compararam aos de 200 crianças que não sofrem do distúrbio.

Eles não encontraram diferenças na incidência geral de problemas gastrointestinais entre os dois grupos, ainda que as crianças autistas sofressem com mais frequência de acessos de constipação, e apresentassem maior probabilidade de ser altamente seletivas quanto aos alimentos consumidos e de encontrar dificuldade para ganhar peso.

O estudo, publicado em maio pela revista Pediatrics, foi o primeiro a comparar a incidência de problemas gastrointestinais entre crianças comuns e a população autista, de acordo com o Dr. Samar Ibrahim, o autor do estudo, gastroenterologista pediátrico da Mayo Clinic.

"Não existe na verdade teste algum que tenha comprovado, até o momento, que uma dieta desprovida de glúten e de caseína atenue o autismo¿, disse Ibrahim. ¿Dietas como essas são difíceis de manter e podem ocasionalmente resultar em deficiências nutricionais".

O estudo constatou que a maioria das crianças, autistas ou não, sofrem de surtos ocasionais de problemas gastrointestinais, como constipação, diarreia ou vômito. Seletividade excessiva quanto aos alimentos também é um problema comum.

Tradução: Paulo Migliacci ME
The New York Times